Análise Legend of Zelda: Tears of Kingdom

Já começo com um veredito! O simulador de soldador que precisávamos.

E aí pessoal, como anda o frio por aí?

Melhor época do ano para lançar um jogo.  Ele vai te prender no sofá por dias é ou não é?

Salvar Hyrule, debaixo de um cobertor, nunca foi tão bom. Não estou no confessionário,  mas admito que estou há dias quentinho, olhando o link tremer de frio e comendo algumas pimentas fritas. O problema é a saída ( risos).

Só porque eu não quero mudar minha maravilhosa roupa de voo. Mas chega de história, vamos aos fatos!

A continuação de Breath of the Wild ,chegou!
Estou um pouco atrasado nesta análise, mas como diria um amigo meu, eu não quero uma análise emocionada, portanto, deixei o jogo digerir um pouco antes de escrever.
Terminei a história, fiz uma porção de side quests e claro, deixei o Link um pouco mais forte e com roupa o suficiente para alguns anos de Fashion Week.

Mas vamos lá, ( já falei isso hein rsrsrs), hora da análise…

História

Depois de derrotar o vilão que acabou com Hyrule por um bom tempo, o jogo começa com Zelda e Link, investigando a parte debaixo do castelo, lá  existe uma gosma estranha que atrapalha a paz em Hyrule. Durante a exploração, Zelda encontrar algumas pinturas na parede, que contam a história antiga de Hyrule. Ela se empolga tanto quanto a internet discutindo a cronologia do jogo.

Descendo um pouco mais, Zelda e Link encontram Ganondorf preso por um braço e durante a visita, ele volta à vida. Oh vida,  oh azar! Com um ataque, ele destrói a Master Sword, um braço do Link e ainda some com a Zelda. Isso mesmo, o vilão está de volta e com um ataque, acaba com toda a esperança de Hyrule.

Link acorda com um braço reserva e o primeiro Rei de Hyrule, aparece e informa que ajudou o nosso herói da maneira que podia.  Agora, ele deve seguir em uma jornada para salvar Hyrule. Uma continuação direta de Botw, é que temos em mão! Mais uma vez, Ganondorf voltou para aterrorizar.
Então, agora é avançar nas side quests… Ops, seguir a história e salvar Hyrule.

Gameplay

Breath of the Wild já era uma obra prima.

Melhorar essa jogabilidade era uma tarefa muito difícil, mas conseguiram e com muito êxito. O jogo está igual ao primeiro, porém, com tanta adição à jogabilidade que deixou tudo novo.
Você vai ter que reaprender a jogar!

A base do jogo está toda lá, você vai conseguir se adaptar à luta e a  exploração da maneira antiga. Mas temos algumas habilidades novas, que deixam o jogo de uma maneira totalmente nova.
Quando você encontra um quebra cabeça, tem uma maneira de resolver e outras trezentas que você pode improvisar e conseguir continuar sem problemas.

Você pode avançar no jogo com coisas simples, um galho no chão pode te ajudar a alcançar lugares que você nem imagina. E não estou falando de coçar as costas do Link.
Um dos grandes poderes do nosso herói, está em soldar, isso mesmo! Você tem o poder de juntar dois objetos e fazer alguns veículos, escadas, plataformas e até mesmo aeronaves. Sua imaginação e bateria são o limite.

Não vou mentir, sou ruim em criatividade. No geral, faço uma plataforma com quatro rodas e saio andando por Hyrule. Na internet, é possível ver o pessoal construindo Mechas para o Link.  E cada vez mais assustador, o que pode ser feito. Claro que não temos só essa nova habilidade, temos também a possibilidade de voltar o tempo de alguns objetos e até mesmo a habilidade de mergulhar no teto(Isso mesmo)!
você mergulha no teto e atravessa ele.

Mas nem tudo no jogo é maravilhoso, tudo na  vida não são apenas flores!
Existe uma nova habilidade, que não me agradou muito.  A ideia é excelente, mas a execução ficou horrível. Atrapalha mais que tudo, e não é sogra!

Em Totk, temos os Sages, aquelas tribos diferentes de Hyrule, que possuem  um herói que vai lhe ajudar em sua jornada. Mas para ativar cada uma de suas habilidades, você precisa ir até cada um deles e aí apertar o botão A, para ativar.
Ok parece simples e funcional, mas no meio de uma batalha, isso não ajuda em nada e você  acaba ativando uma habilidade que não vai lhe ajudar em nada. Apenas uma habilidade funciona bem e é uma que você ativa enquanto está usando o paraquedas. E só de resto, vai te atrapalhar durante o combate.

A parte da exploração do jogo, está melhor do que antes, agora, além de Hyrule para explorar temos o Céu e as Profundezas. O mapa está muito maior do que antes e tão vivo quanto o primeiro.
Cada vez que você for para o céu, terá coisas novas para fazer e toda vez que resolver ir para profundezas, você vai perceber que é fraco e não deveria estar ali.

Todo o mapa tem muita coisa a ser feita e você vai precisar de muito, mas muito tempo para explorar tudo. Estou com algumas dezenas de horas e ainda não completei nem metade da superfície, nem 20% das profundezas e acho que uns 60% do céu que é o menor mapa.

Olha, você vai precisar de tempo.

Gráfico e Áudio

Tears of Kingdom não tem muita inovação neste sentido, e sabemos que o Nintendo Switch limita muito nesta parte. Não tem como inovar muito Graficamente, já que o console não permite muito isso. O céu de Hyrule é bonito e as profundezas tem seus detalhes. Nada muito inacreditável, mas é o ápice do que o Switch permite.
Mas temos aqui alguns personagens novos que foram muito bem criados, e o Ganondorf, meus amigos e amigas, é uma obra à parte. Todas as aparições do vilão vão fazer você gastar o botão de Screenshot.

O jogo tem algumas memórias que contam a história do que aconteceu em Hyrule, logo no começo e a ascensão do vilão. Todas essas histórias são vídeos que vão te deixar na ponta da cadeira, são muito bem contados e muito bem feitos.
A trilha sonora do jogo está impecável e a dublagem não deixa a desejar. O clima das profundezas de Hyrule é incrível, e quando a música muda no meio do escuro, dá aquela acelerada no coração.

Não precisava muito nesta parte para deixar o jogo incrível, BotW já tinha tudo o que precisava e TotK chegou com essa parte pronta.

Veredito

Legend of Zelda: Tears of the Kingdom consegue ser melhor do que seu antecessor, e não precisa se esforçar muito para isso. No tutorial do jogo, você já consegue se apaixonar por ele, um grande tutorial a propósito um belo mapa para te ensinar a jogar.
O jogo está impressionante, com horas e mais horas de jogo, eu não me canso e cada vez mais quero explorar e ver como posso evoluir!

Saber o que vou encontrar pela frente.

Tears of the Kingdom é obrigatório para todo dono e Switch, e acredito que para todos os jogadores por aí. Uma obra de arte, que leva o nome de Zelda. Minha única reclamação do jogo, são os poderes dos Sages, e você pode desabilitar essa opção que não vai te atrapalhar em nada.

Então pessoal, pode correr e comprar o jogo que você vai ter que fazer por um bom tempo.

Agora, deixa eu voltar que eu acho que vi mais um Shrine, enquanto estava pegando o Screen para colocar aqui na análise.

Até a próxima,  fui!

Revisão: Alex Moraes Conceição.

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