The Chant | Análise

Olá amigos e amigas, vamos para mais uma análise no nosso site. Aventura, emoção, vem comigo galera!

Vamos conhecer sobre The Chant. Ele é um game de ação, aventura e muitas pitadas de terror e suspense.

Foi desenvolvido pela empresa Brass Token, foi distribuído pela Prime Matter. É notório que ele apresenta algumas novidades. Conto a vocês que o gameplay dá sustos e medo. HAHAHAHAHAHAHA “Risada malévola”, eu sou terrível ( minha homenagem ao cantor Erasmo Carlos). Vamos abaixo, conhecer sobre a história, continuem comigo!

História

The Chant começa em meados de 1970,( ano do tri, lembrando a copa do mundo de futebol, galera), com um líder de um culto “ainda misterioso”, abrindo um portal. Porém, algo dá errado e esse processo não é finalizado. Algum tempo depois, nossa protagonista possui muitas perguntas não respondidas. Olha o suspense! Jess Briars, vai até Glory Island em busca de algumas respostas.

A ilha paradisíaca esconde algo, fato. Após a união de seus membros, é iniciado um ritual, mas, Kim Mallari, amiga de Jess, sofre algumas alucinações e foge,(vejam só), interrompendo o evento. Isso provoca a união entre o mundo real e o desconhecido novamente, abrindo portais, com monstros e pesadelos. Prepare-se, porque aqui começa o caos. E vamos ao gameplay.

Gameplay

The Chant possui um gameplay excelente, com respostas precisas durante todos os momentos de exploração e combate. Nesse momento, podemos acessar ferramentas, criar recursos, esquivar, correr, saltar. Tudo é fácil e intuitivo. Ressalto que durante o game, nossa protagonista Jess, desenvolve poderes espirituais que ajudam na jornada, principalmente no combate. Aqui, as ferramentas de auxílio podem ser fabricadas após a coleta de recursos específicos, é possível derrotar inimigos e escolher diálogos que favorece algumas melhorias.

Temos também a meditação, onde podemos fortalecer nossa protagonista. Nós temos três quesitos muito interessantes de gameplay, a qual devemos ficar de olho, vamos a eles: O primeiro deles é a Mente. Ela controla a sanidade de Jess, conforme é afetada, o medidor vai diminuindo até zero. Aqui o bicho pega, tchan, tchan e tchan! Jess é dominada por seus medos e pesadelos! Devemos então, fugir até restabelecer, como a vida, feito de luta e galhardia. É o chamado “nós trumbica mas não cai!”.

O segundo quesito, é o corpo! Ele define os pontos de vida de Jess.

Já, sobre o terceiro quesito, é o Espírito! Ele permite o uso de habilidades especiais. Destaco essa parte porque é bem legal. Não vou estender para não criar spoilers.

Durante o gameplay, ainda podemos encontrar arquivos, imagens e registros espalhados por Glory Island, com entrevistas, bestiários, dicas e muito mais.

Chegou a hora de gráficos e sons, seguimos!

Gráficos e Sons

Os gráficos são muito bem trabalhados, diga-se de passagem. Vira e mexe, tem uma coisinha estranha aqui ou ali mas nada que atrapalhe.

O que me incomodou um pouco, foi a discrepância dos personagens com os cenários! A impressão que tive várias vezes, é que os cenários eram reais demais para aquele polimento de personagem. Repito, polimento de personagem, amigos e amigas!

Um detalhamento maior, ou com maior realismo, tenho a certeza que tornaria o game perfeito, muito louco, como diria os mais velhos!

Os sons incorporam bem o clima do jogo, em momentos de tensão e calmaria, para desfrutarmos do game no PC precisamos de, anotem aí, ah podem ler (risos):

  • Processador: Intel Core i3-9100F @ 3.60GHz / AMD Ryzen 3 4300G e sistema operacional de 64 bits;
  • SO: Windows 10 64-bit;
  • Memória: 8 GB de RAM;
  • Placa de vídeo: GeForce GTX 1050 Ti / Radeon RX 580;
  • DirectX: Versão 12
  • Armazenamento: 35 GB de espaço disponível;

Veredito

E vamos aos finalmente, como diria o filósofo!

The Chant apresenta uma história interessante, com um gameplay a sua altura. Galera, sempre existe aquele gostinho de quero mais. Em meio há vários sustos, o game é indicado para fãs de filmes de terror e players de survival horror, com um polimento maior e um marketing mais enfático.

Pode ser um dos grandes nomes desse gênero com poucas opções, porém, excelentes.

Essa análise foi efetuado por uma cópia cedida gentilmente. Aproveito para agradecer a todos os responsáveis.

Vou ficando por aqui, até a próxima!

Revisão: Alex Moraes Conceição.

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